Prazer, Patricia.
Quando eu era adolescente gostava principalmente de: Ballet, Fotografia, Propaganda e Tecnologia. Eu era aquele tipo de pessoa que já tentava aprender tudo sozinha ou com auxílio do, na época recém criado, Youtube.
Com esse conjunto de interesses, pensei que poderia me dar bem em marketing, e escolhi que seria com isso que trabalharia. Na hora de escolher o curso decidi inicialmente que queria fazer publicidade, mas a autoestima dessa mesma adolescente e a crença de que precisava ser outra pessoa para fazer esse curso me fez decidir pela a Administração de Empresas, especificamente na ESPM, que me traria a especialização de marketing que ainda era meu foco.
Com o diploma da ESPM na mão, iniciei minha carreira em consultoria de marketing em uma pequena empresa onde fiquei por 6 anos, e pude experimentar e criar coisas que jamais imaginei conseguir, desenvolver novas habilidades e solucionar problemas.
Depois de todo esse caminho, decidi criar um novo capítulo em minha carreira de forma autônoma, onde pudesse me aproximar do mundo digital e trazer para o meu dia a dia os outros interesses que moldaram a minha adolescência.
Toda relação pede autenticidade
Uma marca sem conexão não sobrevive
Eu aprendi por experiência própria que ser quem nós somos verdadeiramente e correr alguns pequenos riscos faz milagres na vida de uma pessoa. Foi quando tomei essas atitudes que percebi tudo mudar a minha volta e na forma nas quais as pessoas se relacionavam comigo.
Mas essa atitude não é algo que podemos fazer apenas em nossa vida privada, é algo que podemos levar para o profissional, e eu acredito que qualquer marca que queira ter sucesso nos dias de hoje, deve levar em consideração que a verdade e autenticidade, mesmo que não sejam perfeitas, e geralmente não são, é o que realmente traz resultados.
Se você pensa como eu, que tal trocar ideias despretensiosas? Entre em contato via email, e vamos juntos tornar o mundo mais autêntico.